Na minha estante: 4 livros que todo mundo deveria ler
Olá
queridos leitores, estou aqui perante sua testemunha para desenterrar a tag “Na
minha estante” do fundo do poço. Muhaha! Brincadeirinha galera. No post de hoje
eu quero falar sobre quatro livros que se tratam de superação, livros esses que
todo mundo deveria ler. Ao longo das páginas eles relatam acontecimentos, fatos
da vida humana que muitas pessoas passam ou já passaram, como body-shaming por
não ter um corpo “padrão” que a sociedade impõe (Pra que isso?), por ser
diferente, ter câncer, fazer parte de uma determinada religião ou simplesmente
ser diferente das outras pessoas. Mas
ser diferente não quer dizer que você não é comum, né Auggie?
Ler livros
desse tipo me tornou menos ignorante em relação às pessoas a minha volta e suas
dificuldades, me fez ser mais tolerável e solidária. É bem ruim quando
enfrentamos algum problema sozinho, não é? A gente quer é compartilhar a nossa
dor com alguém que vá nos entender. Por isso precisamos estender a mão quando
alguém estiver com algum problema.
Espero que algum desses livros acrescente algo na sua vida, eles
me mostraram coisas grandiosas, espero que com você também seja dessa forma.
Acredito que se cada ser humano lesse apenas algum desses livros a sociedade
seria menos ignorante. Vamos lá? Se quiser mais detalhes de algum desses livros
é só comentar aqui eu faço uma super-resenha falando sobre ele.
1.
Extraordinário
August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética
cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias
e complicações médicas. Por isso, ele nunca havia frequentado uma escola de
verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais
ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em
um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela
frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um
menino igual a todos os outros.
2.
A culpa é das estrelas
Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da
medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver
mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do
diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama
Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a
Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das
páginas em branco de suas vidas.
3.
O diário de Anne Frank
“O livro reconstrói os tensos anos em que a
família Frank viveu em Frankfurt, em clima de total anti-semitismo, a fuga da
Alemanha e a vida no esconderijo, em Amsterdam. Com fotos e cartas inéditas
obtidas junto a parentes e amigos, esta edição finalmente revela mais sobre a
jovem Anne Frank, sobre sua família, o ambiente social em que ela cresceu, sua
vida antes e depois da fuga e sobre seus últimos setes meses de vida — depois
de ter sido traída, capturada pelos nazistas e enviada a um campo de concentração.”
4.
Eleanor & Park
Eleanor & Park é engraçado, triste,
sarcástico, sincero e, acima de tudo, geek. Os personagens que dão título ao
livro são dois jovens vizinhos de dezesseis anos. Park, descendente de coreanos
e apaixonado por música e quadrinhos, não chega exatamente a ser popular, mas
consegue não ser incomodado pelos colegas de escola. Eleanor, ruiva, sempre
vestida com roupas estranhas e “grande” (ela pensa em si própria como gorda), é
a filha mais velha de uma problemática família. Os dois se encontram no ônibus
escolar todos os dias. Apesar de uma certa relutância no início, começam a
conversar, enquanto dividem os quadrinhos de X-Men e Watchmen. E nem a tiração
de sarro dos amigos e a desaprovação da família impede que Eleanor e Park se
apaixonem, ao som de The Cure e Smiths. Esta é uma história sobre o primeiro
amor, sobre como ele é invariavelmente intenso e quase sempre fadado a quebrar
corações. Um amor que faz você se sentir desesperado e esperançoso ao mesmo
tempo.
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